Inspirados no “Divino Mestre”, “todos somos educadores e exercemos esse ministério o tempo todo”; todos somos chamados a ser guias e responsáveis uns dos outros nos desertos das grandes cidades.
E guias para orientar, animar, motivar; testemunhas e garantidores de sentido. Guiar no deserto da educação é desafiante e requer fortes doses de ousadia. Mas, acima de tudo, assumir o deserto é ativar, pessoal e comunitariamente, a esperança.
É preciso recuperar o sentido de educar como um ato vital de entrega para ajudar a construir ou resgatar vidas. Com a educação se trata de abrir possibilidades para que todos, desenvolvendo suas próprias riquezas, sejam capazes de viver em plenitude e com dignidade, de assumir com responsabilidade sua condição cidadã, de desejar humanizar e transformar sua realidade.
O(a) educador(a) na cidade, para tornar eficaz sua ação, deve estar sempre na porta de entrada, com o olhar voltado para as necessidades do interior das cidades. Sua função é ser “fermento na massa”.
É aquele(a) que ultrapassa todas as fronteiras, com uma alternativa sempre nova: a Boa Notícia.
O Evangelho ilumina a vida das cidades e exige dos evangelizadores atitudes novas, propostas ousadas… (Pe. Adroaldo Palaoro SJ.)
Paz e Bem
Ir.Romana